O sono é vital para todos nós, mas mais ainda para as crianças, considerando que desempenha um papel fundamental nos seus crescimento, desenvolvimento e bem-estar.
Uma das dúvidas que mais assola os pais é a “a que horas devem as crianças adormecer?”; acontece que a resposta a esta questão varia consoante a idade da criança, assim como as atividades que pratica diariamente e as suas necessidades individuais.
Este guia fornece algumas perspetivas cruciais relativamente às melhores práticas de sono para diferentes faixas etárias, simultaneamente destacando a importância do sono na vida de uma criança, por onde começamos.

Durante o sono, o organismo liberta hormonas de crescimento que são fulcrais para o desenvolvimento físico das crianças.

Uma boa noite de sono melhora as capacidades de aprendizagem, memorização, criatividade e resolução de problemas.

A falta de sono poderá conduzir a alterações de humor e problemas de comportamento.

O sono promove um sistema imunitário saudável, ajudando as crianças a combater toda uma série de doenças.

Escolher as roupas e colchas de cama de criança adequadas proporciona mais conforto, o que incentiva uma boa noite de sono descansado.

Cada criança é, naturalmente, única, razão pela qual as necessidades de sono são variáveis; contudo, existem algumas linhas gerais que poderão ser adotadas com base nas várias faixas etárias:

· Até aos 2 anos
· Recém-nascidos (0-3 meses)

Entre 14 e 17 horas por dia, com sestas frequentes ao longo do dia e da noite.

· Bebés (4-11 meses)

Entre 12 e 15 horas por dia, incluindo sestas; a definição de uma rotina de sono consistente é fundamental nesta fase.

· Crianças (1-2 anos)

Entre 11 e 14 horas por dia; nesta fase, ter uma colcha de cama de criança confortável poderá fazer com que a hora de ir dormir seja algo de mais apelativo.

· Dos 2 aos 7 anos
· Crianças na pré-primária (3-5 anos)

Entre 10 e 13 horas de sono, incluindo uma sesta, se necessário; torna-se cada vez mais fulcral estabelecer uma rotina de sono consistente nesta altura.

· Crianças no 1.º ciclo (6-7 anos)

Entre 9 e 11 horas; a transição para a cama poderá ser facilitada através do incentivo à leitura ou de um momento de pausa.

· Depois dos 7 anos
· Crianças nos 1.º e 2.º ciclos (7-12 anos)

Entre 9 e 11 horas; uma rotina tranquila e livre de distrações torna-se essencial para fomentar uma noite de sono reparador.

· Adolescentes (13-18 anos)

Entre 8 e 10 horas; de modo a incentivar hábitos de sono saudáveis, o contacto com ecrãs deve ser evitado.

Investir na qualidade da roupa de cama e selecionar uma colcha de cama de criança que apele ao gosto dos seus filhos cria um ambiente propício a um bom ambiente de sono.

Manter rotinas consistentes contribui para o estabelecimento de um padrão de sono saudável.

Há crianças que poderão precisar de mais ou menos horas de sono; tome atenção ao humor e comportamento dos seus filhos para conseguir compreender quais as suas necessidades em particular.

Limitar a utilização de telemóveis, tablets ou computadores contribui para a redução do respetivo efeito estimulante e, por conseguinte, uma melhor noite de sono.

Saber a que horas devem as crianças adormecer é muito mais do que procurar estabelecer um horário - trata-se igualmente de saber reconhecer as necessidades individuais dos seus filhos, de criar rotinas de sono tranquilas e de proporcionar conforto adicional através de roupa e colchas de cama para crianças que fomentem noites de sono ininterrupto e reparador.
Os critérios definidos por faixa etária supramencionados são apenas um ponto de partida; de novo, tenha em consideração as necessidades individuais dos seus filhos, as suas atividades quotidianas e o seu estado geral de saúde, de modo a aprimorar estas recomendações.
Invista algum do seu tempo e reflita sobre como proporcionar um bom ambiente de sono aos seus filhos, concentrando-se em aspetos como uma colcha de cama de criança confortável, contribuindo, assim, para uma experiência de sono convidativa, acolhedora e relaxante.
Lembre-se de que o sono não é um luxo, mas sim um aspeto fundamental para os crescimento e desenvolvimento de uma criança, pelo que deve atribuir-lhe a devida prioridade.